Já escrevi dezenas de textos/poemas a respeito do Natal.
Sempre a mesma lengalenga!
Injustiças/egoísmos/riqueza/pobreza.
O Natal sempre nos traz o ter e o não ter, o poder e o não poder.
É quando também nos lembramos de nossas perdas: pais, filhos, irmãos, amigos.
E nossos ganhos: filhos, netos, amigos novos.
É uma data que mexe com o imaginário do mundo ocidental.
Muitas histórias por trás: muitas verdades, muitas mentiras.
Mas é educação!
Somo um país católico e fomos educados para sermos hipócritas, egoístas... teoricamente preocupados com as injustiças sociais e para acreditarmos no espírito natalino.
E desde crianças somos obrigados a gostar e a respeitar o Natal.
Então, para não fugir da regra, só posso desejar - esta é a palavra - a todos os meus amigos e familiares, à minha companheira, à minha mãe, aos meus tios&tias, aos meus primos&primas, aos meus sobrinhos postiços, aos meus filhos, aos meus netos, aos meus genros, às minhas noras, aos meus filhos postiços, aos meus netos postiços, à minha sogra, aos meus cunhados&cunhada aos meus poodles, um tranquilo e feliz Natal.
E acrescento: este ano todos os meus filhos, netos (menos uma), genros, noras (menos uma) estão comigo aqui em Jampa; menos os amigos, que este ano estão por esse mundo afora.
Está sendo legal!
Vamos nos divertir.
Só não exagerem na opulência!
Que ainda tem a passagem do ano!
E o fígado não é de ferro.
Nem o bolso!
TõeRoberto