Suas mãos trançam fios invisíveis

infinitos

indivisíveis

tentando construir no espaço

o labirinto de nossas vidas

das nossas emoções.

 

Eu olho e procuro as pontas

que você tão bem escondeu

pra que eu me perca pra sempre

nos profundos abismos

do seu coração.
(Recife/Pe)

 

TõeRoberto

publicado por Antonio Medeiro às 18:13